Na Cidade do Rio de Janeiro os servidores públicos, na ativa ou aposentados, sabem que têm garantia de respeito e reconhecimento. Para Cesar Maia, o servidor público profissional foi e continua sendo a base para uma administração competente.
A relação de respeito de Cesar Maia com servidor não é fato novo. Vem de berço. Sua família era o modelo típico da classe média carioca dos anos 40 e 50, onde os pais eram servidores públicos: seu pai, Felinto Maia, foi engenheiro e diretor da Casa da Moeda; Dalila Ribeiro de Almeida Maia, sua mãe, é professora aposentada. “Eu nasci numa casa de servidores públicos. Essa é a minha escola. Por isso, quando alguém me pergunta: ‘Cesar, qual a razão do sucesso de suas administrações?’ Eu não tenho dúvida, respondo de pronto. É apoiar, dignificar e saber que nada de bom se faz no serviço público se não for através do servidor público profissional”, diz o Prefeito.
Quando se fala em valorização do servidor na administração municipal, estamos lidando com algo que vai muito além da remuneração acima da inflação, do pagamento em dia e do 13º salário que não falha. Isso tudo é obrigação da Prefeitura, e ela cumpre à risca. Trata-se de abrir cartas de crédito, garantindo acesso a casa própria; de criar cheches para os servidores e, principalmente, de investir na carreira de cada profissional através de cursos de especialização, seminários e até participação em congressos no exterior. Profissionalização que acaba retornando com um atendimento de mais qualidade para todos.
No Rio de Janeiro, o servidor público, além de respeitado, tem quem o defenda. Foi assim em 2004, quando o Município foi o único do país que contrariou a Reforma da Previdência e não taxou os servidores inativos e pensionistas. Hoje, o Rio é a única cidade do Brasil que paga integralmente a seus aposentados e viúvas.