Dizem que o povo brasileiro não tem memória e que esquece rápido as coisas. Bom, pode até ser verdade. Mas há exceções! As comunidades de Mata Machado e Tijuaçu, no Alto da Boa Vista, receberam obras que transformaram a vida dos moradores. Acontece que essa ‘revolução’ na vida das pessoas ocorreu durante o primeiro governo do Cesar Maia à frente da Prefeitura do Rio, ou seja, de 1993 a 1996. Foi o Favela Bairro! E quem disse mesmo que o povo não tem memória???
Então leia como foi a chegada do Cesar Maia, candidato a vereador nas próximas eleições de 7 de outubro, na manhã deste sábado, 25/8, nessas comunidades, 20 anos depois das obras…
Dia de sol exuberante na cidade do Rio, 10h da manhã, Cesar Maia salta do carro na Mata Machado; fecha a porta, se vira e já tem gente querendo chegar perto, falar, conversar, reclamar do agora, do abandono atual do local que não tem água. Isso mesmo. Não tem água. A reclamação sobre a falta de água é infinda.
Mas nessa comunidade, hoje, ao caminhar nela, você se sente em mais um bairro da cidade. Mas não era assim. E quem mora ali, sabe muito bem. Sabe tanto que surgem frases assim: “O Sr. foi o único que fez alguma coisa na comunidade Mata Machado”; “Ah… esse fez mesmo… mudou nossa vida”, “Eu amo você, Cesar Maia”; “Deixa eu abraçar você”.
E sabe o que mais? Por onde Cesar Maia passava, ouvia pedidos …. de cada 10, nove eram sobre a falta d’água.
Declaração de voto era uma constante. “Sempre votei no Sr… desde sua primeira eleição. Minha família toda vota no Sr.”. É a certeza de que se ele foi capaz de ter feito tanta coisa, fará muito mais para defender os que mais precisam.
Antes de seguir para a comunidade do Tijuaçu, Cesar Maia declarou para as pessoas que o acompanhavam na Mata Machado: “Saio hoje daqui com minhas baterias recarregadas. Mas saio com um compromisso: água, água, água.”
De lá, Cesar Maia, que estava acompanhado do candidato a prefeito Rodrigo Maia, seguiu para a comunidade do Tijuaçu, outro local onde o Favela Bairro melhorou o ir e vir do cidadão.