A zona oeste tem um carinho por Cesar Maia que não vem de hoje… por lá, muita coisa mudou em função de obras realizadas em seus governos à frente da Prefeitura do Rio. Basta escolher o local, seja Bangu, Santa Cruz, Campo Grande… Paremos em Campo Grande. Pronto. Rapidamente surge a lembrança de uma obra, melhoria, construção, serviço… É só perguntar a quem por lá mora.
E em mais um dia de campanha rumo à Câmara Municipal do Rio de Janeiro nas eleições de 7 de outubro, Cesar Maia salta do carro em Campo Grande, às 10h desta sexta-feira, dia 24/8, na Rua Augusto Vasconcelos e, de cara, é convidado para tomar um cafezinho no restaurante mais antigo do bairro: Bar do Amancio, justo na esquina com a Rua Major de Almeida Costa. Conversa daqui, conversa dalí, Cesar Maia cumprimenta as pessoas, faz a divulgação de sua campanha, entrega seu cartão com o número que deve ser teclado na urna: 25.111, e segue em frente pro Beco do Seridó, sentido calçadão do bairro.
Abraços, beijos, pedidos para tirar fotografia,…. ah… e as inevitáveis reclamações dos moradores e comerciantes: “Cesar Maia, o trânsito de Campo Grande está um caos!!”; “Cesar Maia, a UPA de Campo Grande não adianta nada… não tem médico. Ontem fui com meu pai tanto na UPA como no Hospital Rocha Faria… mas não tinha médico!”; “Cesar Maia, volta para nos ajudar… somos da terceira idade e quase todo dia somos quase atropeladas porque os ônibus mudaram o desembarque para as portas de trás e os motoristas despreparados não nos esperam saltar, fechando muitas vezes a porta em cima da gente… quando não, arrancam antes que tenhamos descido completamente… temos que gritar: ‘olha, vou descer!”…
É… não para por aí, não!!
Mas Cesar Maia entende o recado. É preciso mudar. Do jeito que está, não dá.
Por isso, ele explica que por entender que é necessário a renovação na política, dessa vez ele vem candidato a vereador e Rodrigo Maia, seu filho, que por quatro vezes foi -e é- deputado federal vem candidato a prefeito do Rio.