DATAFOLHA CRIA O –IDC- E MOSTRA PESSIMISMO CRESCENTE!

(Folha de SP, 14) 1. Para calcular a evolução do humor geral da população, o instituto criou agora um novo indicador, o Índice Datafolha de Confiança (IDC), produto das avaliações de uma cesta selecionada de temas investigados com frequência em suas pesquisas. O IDC varia de zero a 200. Quanto mais alto for o IDC, portanto, maior é o grau de confiança e otimismo. Quanto mais baixo, pior a situação. Acima de 100, o sentimento é positivo. Abaixo desse patamar, negativo.

2. Em março de 2013, quando a presidente Dilma Rousseff batia seu recorde de popularidade (65% de aprovação), o IDC brasileiro era 148. Positivo, com larga margem. Com base nos dados da última pesquisa, realizada nos dias 2 e 3 de abril, o Datafolha apurou que o IDC dos brasileiros caiu para 109. Continua positivo, mas agora com uma margem estreita. O recuo de 39 pontos no intervalo de pouco mais de um ano equivale a uma queda de quase 20% no sentimento geral de confiança dos brasileiros no país.

3. Dos sete temas que compõem o índice, em quatro categorias, o IDC ficou abaixo de 100, o patamar médio. A pior delas é a expectativa de inflação, com índice 17.

PESQUISAS: CONHECIMENTO DO NOME, INTENÇÃO DE VOTO E REJEIÇÃO!

1. Um dos destaques dos analistas nas pesquisas eleitorais é correlacionar o potencial dos candidatos com o conhecimento de seus nomes e com a resposta “não votaria de jeito nenhum”.  A correlação pode existir, mas de jeito algum é uma simples regra de três ou projeção por extrapolação.

2. Comecemos pelo conhecimento do nome. A proporção dos que não conhecem um candidato é uma média nacional de coisas muito diferentes. Para entender, vejamos um exemplo limite, extremo. Campos é conhecido de 100% dos eleitores de Pernambuco e Aécio de 100% dos eleitores de Minas Gerais.

3. Dessa forma, haveria que fazer dois ajustes para projetar o potencial de voto. Um deles é o regional. É provável que o potencial de crescimento de Aécio no nordeste, ao ser conhecido, seja bem menor que no sudeste e no sul. O outro é o social. Exemplo: uma taxa de desconhecimento nos segmentos de baixa renda (onde Dilma lidera), quando for sendo reduzida pela exposição na campanha, terá impacto menor para Campos e Aécio do que uma simples projeção sobre a média.

4. O outro ponto é a taxa de rejeição. Em primeiro lugar, os que não conhecem um candidato tendem a dizer que não votariam nele de jeito nenhum. Em segundo lugar há os que marcam em todos o –não votaria de jeito nenhum- o que deve ser eliminado por não ter foco pessoal.

5. Finalmente há a rejeição comparada. O eleitor que rejeita, por exemplo, 2 candidatos (ou 3…), se os dois estiverem disputando o seu voto, tende a fazer o chamado voto útil, escolhendo um deles, o que menos rejeita. Outro fator a ser corrigido nas pesquisas.

6. Por isso, a rejeição nas pesquisas deve ser medida não um a um, mas colocando a lista dos candidatos, exatamente como nas intenções de voto e pedindo que escolham aquele que mais rejeita. Com isso, se tem a rejeição líquida, que é a mais importante numa campanha eleitoral.

7. Portanto, cabem as assessorias dos candidatos mergulhar nas múltiplas possibilidades de cruzamentos para analisar o potencial efetivo de voto hoje e ajudar a orientar as campanhas, de forma a antecipar –priorizando- os melhores vetores de potencial de crescimento, focalizando sua comunicação aí.

14 de abril de 2014

NOVIDADES NO FRONT DAS ELEIÇÕES NO RIO DE JANEIRO? 

1. Olhando as pesquisas publicadas, a sensação que se tem é que tudo está na mesma há pelo menos 5 meses. Os dois –Garotinho e Crivella- que lideram dividem, quase ao meio, os 35% das intenções de voto. Depois vem, no entorno dos 10%, Lindbergh –um pouco a frente- e Cesar Maia. A seguir Pezão com seus 5% ou pouco mais e depois Miro com 2%.

2. O destaque nas pesquisas que captam bem os que não responderam são os 40% ou algo mais (até 48%) que dizem não votar em nenhum deles. Como todos os nomes são bem conhecidos, fica a indagação se essa tendência a não votar em ninguém se manterá. Com o lançamento oficial de Miro Teixeira apoiado por Marina e Campos, ele deve acompanhar o patamar atual de Pezão, deslocando uns 3 pontos dos que hoje não marcam nenhum. Mas isso não altera os 40%.

3. Se se mantiver e dado que esses patamares atuais estão bem cristalizados e supondo que a taxa de troca será baixa, esses números irão se repetir até o início de setembro, suavizados pela ausência de pré-campanha em função das atenções voltadas para a Copa do Mundo.

4. O quadro de candidatos a senador é que começa a ser movimentado. Cabral está disposto a concorrer se seu nome for marcado por 20% dos eleitores nas pesquisas de junho. Romário se coloca no grid de largada, com um pouco menos que esse patamar de Cabral. E com eleição de deputado garantida, vai aguardar a formação –de fato- da lista.  A imprevisibilidade afugenta pré-candidatos. Dornelles só será candidato se Cabral não for. Terá que aguardar junho para decidir.

5. Wagner Montes –diz-se- está disposto a ser candidato. Muitos acham que seu nome lideraria as intenções de voto. Mas quer liberdade em relação às candidaturas de governador e presidente- para fazer a sua campanha. Jandira Feghali –que poderia compor a chapa com Lindbergh- e vai razoavelmente bem nas pesquisas, no patamar de Romário, está sendo pressionada pelo PCdoB a concorrer à deputada federal, pois o partido teme perder bancada com a decisão de Manuela D’Ávila de ser candidata à deputada estadual, olhando para 2016.

6. E ainda –com o tema segurança pública voltando às manchetes e a preocupação das pessoas- abre-se um vetor para quem represente esse tema e tenha uma base de lançamento sólida. Beltrame aceitaria? Analistas dizem que seria a vez de Denise Frossard e que se seu nome for colocado em pesquisas vai surpreender.

7. Bem, se a bolsa de Londres abrir apostas para o Rio de Janeiro, quem apostar em qualquer um e vencer, usufruirá de uma pule alta.

* * *

COI AVISOU À DILMA QUE JJOO-2016 ESTÃO EM SITUAÇÃO DESESPERADORA!

(Estado de SP, 13) Genebra – 1. O Comitê Olímpico Internacional (COI) havia avisado a presidente Dilma Rousseff em fevereiro que a situação da preparação do Rio de Janeiro era desesperadora e que o governo federal precisaria intervir com urgência se quisesse garantir o sucesso dos Jogos de 2016. Nesta semana, o COI decidiu tornar público a crise existente há meses entre a entidade e o Rio. Os problemas são considerados tão profundos que, hoje, não há nem mesmo garantias de que o evento consiga ser financiado.

2. A opção por revelar os problemas foi feita após a entidade se dar conta de que nenhuma providência estava sendo tomada, nem no Rio nem em Brasília. E o COI aguardava o fim dos Jogos de Inverno de Sochi para voltar todas suas atenções ao Brasil. As avaliações negativas sobre o Rio ocorrem há pelo menos um ano, com destaque para a indefinição sobre os locais em que seriam realizadas partes das provas, para a crise financeira e para as obras que nem sequer foram iniciadas. Mas eram guardadas a sete chaves, justamente para não azedar a relação entre o COI e o Brasil.

* * *

NO RIO NÃO HÁ MAIS POLICIAMENTO OSTENSIVO! JANEIRO RECORDE DE ROUBOS!

(Extra, 14) 1. Roubo foi o crime que mais cresceu no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP). Mas os alvos dos bandidos não têm sido só veículos: janeiro de 2014 teve a maior alta de todas as modalidades de roubo desde 2003, quando o ISP passou a reunir os dados na internet.  De acordo com os números, foram registrados 10.298 roubos no estado há 12 anos. Em janeiro passado, esse índice saltou para 13.876 — representando aumento de 24,7%. Em comparação com 2013, quando foram 8.976 casos, o crescimento foi ainda maior: 54%.

2. Na Baixada, a maior alta foi justamente o roubo de carros, que subiu 66% no último ano. Na região, também aumentou o roubo a residência, a estabelecimento e a pedestre. Neste último delito, foram 444 crimes em janeiro, o equivalente a 14 vítimas por dia. Na capital fluminense, foram 2.429 roubos a mais em janeiro deste ano. No Centro da cidade, o roubo de celular foi o que teve o maior acréscimo: 83%. Em todo o estado, foram 53% pedestres a mais roubados, em janeiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2013.

* * *

PRÓ-ENGARRAFAMENTO: FINALMENTE RIO FICA PIOR QUE S. PAULO!  

(Globo, 12) 1. O carioca gasta mais tempo do que o paulistano para ir e voltar de casa para o trabalho: uma média de 47 minutos por trajeto contra 45,6 minutos. A população do Rio também ocupa o primeiro lugar no ranking percentual de trabalhadores que gastam mais de uma hora em cada trajeto casa-trabalho: 24,7% contra 23,5% de São Paulo.  Os dados foram compilados pelo pesquisador Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, do Ipea, com base nos dados do último Pnad do IBGE.

2. O carioca gasta 94 minutos, e o paulistano um pouco menos, mas todos mais de uma hora e meia. Isso afeta profundamente a qualidade de vida dessas populações _ atestou Carvalho.

* * *

OCUPAÇÃO/DESOCUPAÇÃO DO TERRENO DA OI: PREFEITO DO RIO E GOVERNADOR ILUDIRAM A POPULAÇÃO E DEU NO QUE DEU! 

(O DIA, 12) 1. A ocupação dos prédios da Oi e a remoção dos invasores seriam evitadas caso a prefeitura tivesse cumprido o termo de compromisso que previa a compra do terreno para a construção de casas populares. Nesta semana, Eduardo Paes disse que a transação não foi concluída por falta de acordo em torno do preço do terreno, de 50 mil metros quadrados. Mas o valor, pouco menos de R$ 20 milhões, constava do documento.

2. O acordo foi assinado, em 6 de julho de 2012, diante da presidenta Dilma Rousseff, na inauguração do Bairro Carioca. Em seu discurso, ela comemorou o fato: “E agora, eu fico ainda mais feliz de saber que foi assinado um acordo com a Oi. (…) Hoje, a prefeitura, através do Eduardo Paes, obteve um terreno com a Oi que vai permitir que nós construamos mais 2.240 residências.” A presidenta ainda afirmou que essa era “a melhor notícia” que tinha recebido durante a viagem.

3. Na cerimônia, o então governador, Sérgio Cabral, também citou a transação. “Hoje, a prefeitura firmou a compra de uma área da Oi”, disse.

4. Um especialista ouvido pelo Informe O Dia, afirmou que, se não concordasse com o preço pedido pela Oi, a prefeitura poderia desapropriar o terreno e discutir, na Justiça, o valor que deveria ser pago.

* * *

ÍNDIA: AS ELEIÇÕES MAIS LONGAS DE SUA HISTÓRIA E DO MUNDO!

As eleições gerais na Índia se processarão em nove fases, a mais longa na história do país, de 7 de abril a 12 de maio.  As votações ocorrerão em 543 zonas eleitorais e os resultados serão declarados em 16 de maio. O custo de sua organização está estimado em cerca de US$5 bilhões.

OCUPAÇÃO/DESOCUPAÇÃO DO TERRENO DA OI: PREFEITO DO RIO E GOVERNADOR ILUDIRAM A POPULAÇÃO E DEU NO QUE DEU!

(O DIA, 12) 1. A ocupação dos prédios da Oi e a remoção dos invasores seriam evitadas caso a prefeitura tivesse cumprido o termo de compromisso que previa a compra do terreno para a construção de casas populares. Nesta semana, Eduardo Paes disse que a transação não foi concluída por falta de acordo em torno do preço do terreno, de 50 mil metros quadrados. Mas o valor, pouco menos de R$ 20 milhões, constava do documento.

2. O acordo foi assinado, em 6 de julho de 2012, diante da presidenta Dilma Rousseff, na inauguração do Bairro Carioca. Em seu discurso, ela comemorou o fato: “E agora, eu fico ainda mais feliz de saber que foi assinado um acordo com a Oi. (…) Hoje, a prefeitura, através do Eduardo Paes, obteve um terreno com a Oi que vai permitir que nós construamos mais 2.240 residências.” A presidenta ainda afirmou que essa era “a melhor notícia” que tinha recebido durante a viagem.

3. Na cerimônia, o então governador, Sérgio Cabral, também citou a transação. “Hoje, a prefeitura firmou a compra de uma área da Oi”, disse.

4. Um especialista ouvido pelo Informe O Dia, afirmou que, se não concordasse com o preço pedido pela Oi, a prefeitura poderia desapropriar o terreno e discutir, na Justiça, o valor que deveria ser pago.

PRÓ-ENGARRAFAMENTO: FINALMENTE RIO FICA PIOR QUE S. PAULO!

(Globo, 12) 1. O carioca gasta mais tempo do que o paulistano para ir e voltar de casa para o trabalho: uma média de 47 minutos por trajeto contra 45,6 minutos. A população do Rio também ocupa o primeiro lugar no ranking percentual de trabalhadores que gastam mais de uma hora em cada trajeto casa-trabalho: 24,7% contra 23,5% de São Paulo.  Os dados foram compilados pelo pesquisador Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, do Ipea, com base nos dados do último Pnad do IBGE.

2. O carioca gasta 94 minutos, e o paulistano um pouco menos, mas todos mais de uma hora e meia. Isso afeta profundamente a qualidade de vida dessas populações _ atestou Carvalho.

NO RIO NÃO HÁ MAIS POLICIAMENTO OSTENSIVO! JANEIRO RECORDE DE ROUBOS!

(Extra, 14) 1. Roubo foi o crime que mais cresceu no Estado do Rio de Janeiro, de acordo com o Instituto de Segurança Pública (ISP). Mas os alvos dos bandidos não têm sido só veículos: janeiro de 2014 teve a maior alta de todas as modalidades de roubo desde 2003, quando o ISP passou a reunir os dados na internet.  De acordo com os números, foram registrados 10.298 roubos no estado há 12 anos. Em janeiro passado, esse índice saltou para 13.876 — representando aumento de 24,7%. Em comparação com 2013, quando foram 8.976 casos, o crescimento foi ainda maior: 54%.

2. Na Baixada, a maior alta foi justamente o roubo de carros, que subiu 66% no último ano. Na região, também aumentou o roubo a residência, a estabelecimento e a pedestre. Neste último delito, foram 444 crimes em janeiro, o equivalente a 14 vítimas por dia. Na capital fluminense, foram 2.429 roubos a mais em janeiro deste ano. No Centro da cidade, o roubo de celular foi o que teve o maior acréscimo: 83%. Em todo o estado, foram 53% pedestres a mais roubados, em janeiro deste ano, em relação ao mesmo período de 2013.

COI AVISOU À DILMA QUE JJOO-2016 ESTÃO EM SITUAÇÃO DESESPERADORA!

(Estado de SP, 13) Genebra – 1. O Comitê Olímpico Internacional (COI) havia avisado a presidente Dilma Rousseff em fevereiro que a situação da preparação do Rio de Janeiro era desesperadora e que o governo federal precisaria intervir com urgência se quisesse garantir o sucesso dos Jogos de 2016. Nesta semana, o COI decidiu tornar público a crise existente há meses entre a entidade e o Rio. Os problemas são considerados tão profundos que, hoje, não há nem mesmo garantias de que o evento consiga ser financiado.

2. A opção por revelar os problemas foi feita após a entidade se dar conta de que nenhuma providência estava sendo tomada, nem no Rio nem em Brasília. E o COI aguardava o fim dos Jogos de Inverno de Sochi para voltar todas suas atenções ao Brasil. As avaliações negativas sobre o Rio ocorrem há pelo menos um ano, com destaque para a indefinição sobre os locais em que seriam realizadas partes das provas, para a crise financeira e para as obras que nem sequer foram iniciadas. Mas eram guardadas a sete chaves, justamente para não azedar a relação entre o COI e o Brasil.

NOVIDADES NO FRONT DAS ELEIÇÕES NO RIO DE JANEIRO?

1. Olhando as pesquisas publicadas, a sensação que se tem é que tudo está na mesma há pelo menos 5 meses. Os dois –Garotinho e Crivella- que lideram dividem, quase ao meio, os 35% das intenções de voto. Depois vem, no entorno dos 10%, Lindbergh –um pouco a frente- e Cesar Maia. A seguir Pezão com seus 5% ou pouco mais e depois Miro com 2%.

2. O destaque nas pesquisas que captam bem os que não responderam são os 40% ou algo mais (até 48%) que dizem não votar em nenhum deles. Como todos os nomes são bem conhecidos, fica a indagação se essa tendência a não votar em ninguém se manterá. Com o lançamento oficial de Miro Teixeira apoiado por Marina e Campos, ele deve acompanhar o patamar atual de Pezão, deslocando uns 3 pontos dos que hoje não marcam nenhum. Mas isso não altera os 40%.

3. Se se mantiver e dado que esses patamares atuais estão bem cristalizados e supondo que a taxa de troca será baixa, esses números irão se repetir até o início de setembro, suavizados pela ausência de pré-campanha em função das atenções voltadas para a Copa do Mundo.

4. O quadro de candidatos a senador é que começa a ser movimentado. Cabral está disposto a concorrer se seu nome for marcado por 20% dos eleitores nas pesquisas de junho. Romário se coloca no grid de largada, com um pouco menos que esse patamar de Cabral. E com eleição de deputado garantida, vai aguardar a formação –de fato- da lista.  A imprevisibilidade afugenta pré-candidatos. Dornelles só será candidato se Cabral não for. Terá que aguardar junho para decidir.

5. Wagner Montes –diz-se- está disposto a ser candidato. Muitos acham que seu nome lideraria as intenções de voto. Mas quer liberdade em relação às candidaturas de governador e presidente- para fazer a sua campanha. Jandira Feghali –que poderia compor a chapa com Lindbergh- e vai razoavelmente bem nas pesquisas, no patamar de Romário, está sendo pressionada pelo PCdoB a concorrer à deputada federal, pois o partido teme perder bancada com a decisão de Manuela D’Ávila de ser candidata à deputada estadual, olhando para 2016.

6. E ainda –com o tema segurança pública voltando às manchetes e a preocupação das pessoas- abre-se um vetor para quem represente esse tema e tenha uma base de lançamento sólida. Beltrame aceitaria? Analistas dizem que seria a vez de Denise Frossard e que se seu nome for colocado em pesquisas vai surpreender.

7. Bem, se a bolsa de Londres abrir apostas para o Rio de Janeiro, quem apostar em qualquer um e vencer, usufruirá de uma pule alta.

11 de abril de 2014

CAMPANHA PRESIDENCIAL É DISPUTA DE SÍMBOLOS E IMAGENS!

“MENSAGEM” do poeta FERNANDO PESSOA (Editora Martin Claret – 1998)

1. O entendimento dos símbolos e dos rituais (simbólicos) exige do intérprete que possua cinco qualidades ou condições, sem as quais os símbolos serão para ele mortos, e ele um morto para eles.

1.1. A primeira é a SIMPATIA. Tem o intérprete que sentir simpatia pelo símbolo que se propõe interpretar. A atitude cauta, a irônica, a deslocada –todas elas privam o intérprete da primeira condição para poder interpretar.

1.2. A segunda é a INTUIÇÃO. A simpatia pode auxiliá-la, se ela já existe, porém não criá-la. Por intuição se entende aquela espécie de entendimento com que se sente o que está além do símbolo, sem que se veja.

1.3. A terceira é a INTELIGÊNCIA. A inteligência analisa, decompõe, reconstrói noutro nível o símbolo. Tem, porém que fazê-lo depois que, no fundo, é tudo o mesmo. Não direi erudição, como poderia no exame dos símbolos. É o de relacionar no alto o que está de acordo com a relação que está embaixo. Não poderá fazer isso se a simpatia não tiver lembrado essa relação, se a intuição não tiver estabelecido. Então a inteligência, de discursiva que naturalmente é, se tornará analógica, e o símbolo poderá ser interpretado.

1.4. A quarta é a COMPREENSÃO, entendendo por essa palavra o conhecimento de outras matérias que permitam que o símbolo seja iluminado por várias luzes, relacionando com vários outros símbolos, pois que no fundo, é tudo o mesmo. Não direi erudição, como poderia ter dito, pois a erudição é uma soma. Nem direi cultura, pois a cultura é uma síntese. E a compreensão é uma vida. Assim certos símbolos não podem ser bem entendidos se não houver antes, ou no mesmo tempo, o entendimento de símbolos diferentes.

1.5. A quinta dimensão é menos definível. Direi, talvez, falando a uns, que é graça. Falando a outros que é a mão do Superior Incógnito. Falando a terceiros que é o Conhecimento e a Conversação do Santo Anjo da Guarda. Entendendo cada uma dessas coisas, que são a mesma, da maneira como as entendem aqueles que delas usam, falando ou escrevendo.

2. Viver não é necessário, o que é necessário é criar / Bellum sine bello: Guerra sem Armas / Todo começo é involuntário – Que farei eu com esta espada? Ergueste-a, e fez-se / O homem e a hora são um só / Claro em pensar, e claro no sentir, e claro no querer; indiferente ao que há em conseguir / Louco sim; louco porque quis grandeza / Ergue a luz da tua espada para a estrada se ver/ O sonho é ver as formas invisíveis, da distância imprecisa, e, com sensíveis movimentos de esperança e da vontade; buscar na linha do horizonte os beijos merecidos da Verdade / O esforço é grande e o homem é pequeno; o porto sempre por achar / Aqui no leme sou mais do que eu; sou um Povo que quer o mar que é teu! / Com duas mãos: o Ato e o Destino / Valeu a pena? Tudo vale a pena se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador, tem que passar além da dor / Ah, quanto mais o povo a alma falta, mais a minha alma atlântica se exalta. Não sei a hora, mas sei que há a hora / Mas a chama que a vida em nós criou, se ainda há vida ainda não é finda. Dá o sopro –ou desgraça ou ânsia- com que a chama do esforço se remoça / Ser descontente é ser homem / Senhor, os dois irmãos do nosso Nome –o Poder e o Renome- ambos se foram pelo mar da idade à tua eternidade. É a busca de quem somos, na distância, de nós, e em febre de ânsia, a Deus a mão alçamos / Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro.

* * *

LIRA NETO, BIÓGRAFO DE GETULIO, IGUALA O GOLPE DE 1937 AO GOLPE DE 1964!

(Entrevista a Coluna do Ancelmo – Globo, 06) 1. O escritor Lira Neto, afastado do burburinho do mundo para escrever o terceiro volume da sua monumental biografia “Getúlio”, fez um intervalo para traçar aqui um paralelo entre as ditaduras de 1937 e 1964: Ditadura é ditadura. Não existe ‘ditamole’ ou ‘ditabranda’. O Estado Novo, assim como o regime imposto ao país após o golpe de 64, teve todas as características que o definem como um período essencialmente ditatorial.

2. Getúlio fechou o Congresso, extinguiu os partidos, manietou o Judiciário, aboliu o direito de reunião. Para tanto, assim como fariam os golpistas de 64, lançou mão do fantasma do comunismo para justificar o ato de força, buscando legitimação no campo militar — sem o qual não teria instituído o Estado Novo — e também na área civil, incluindo-se aí imprensa, lideranças políticas e empresariado, que ajudaram a dar sustentação ideológica ao plano.

3. Se em 64 alegava-se a ameaça de o país se transformar em uma ‘grande Cuba’, em 37 o falso Plano Cohen sugeria que os comunistas estavam prontos para tomar o poder. Tanto em um caso quanto em outro, pura balela. A polícia política do Estado Novo praticamente institucionalizou a delação e a tortura como métodos de investigação, assim como fizeram os militares pós-64.

* * *

COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL PREOCUPADO COM JJOO-2016 NO RIO!

(G1, 10) Após as críticas das federações internacionais, o Comitê Olímpico Internacional (COI) tomou uma atitude para solucionar os problemas de atrasos nas obras para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, anunciou um plano de apoio na organização do evento junto ao Comitê Rio 2016. O COI, através de seu porta-voz Mark Adams, nega que tenha sido uma intervenção. Para a entidade, trata-se de uma oferta de experiência e apoio adicional.

* * *

PORTO DE MARIEL, EM CUBA, FINANCIADO PELO BRASIL, TEM CONTRABANDO DE ARMAS!

(Coluna de Cláudio Humberto, 11) ONU: porto de Mariel tem tráfico de armamento. Relatório do Conselho de Segurança da ONU, obtido pela coluna, sobre contrabando de armas para a Coreia do Norte, revela que o porto de Mariel, em Cuba, construído com financiamento brasileiro (US$ 1 bilhão do BNDES), é a “ponte” para exportação do antigo armamento soviético para a tirania comunista na Ásia. A suspeita surgiu após apreensão no Panamá de navio norte-coreano com “açúcar” cubano.

* * *

GREVE GERAL NA ARGENTINA!

A Argentina esteve completamente parada ao longo do dia (10) de ontem: transportes terrestres e aéreos, fábricas e comércio, tudo. A reivindicação principal parte da elevada inflação, que não sofre a devida correção devido à aplicação pelo governo de um índice de correção que se aparta dos percentuais corretos. Foi mais um duro golpe contra Cristina Kirchner.

GREVE GERAL NA ARGENTINA!

A Argentina esteve completamente parada ao longo do dia (10) de ontem: transportes terrestres e aéreos, fábricas e comércio, tudo. A reivindicação principal parte da elevada inflação, que não sofre a devida correção devido à aplicação pelo governo de um índice de correção que se aparta dos percentuais corretos. Foi mais um duro golpe contra Cristina Kirchner.

PORTO DE MARIEL, EM CUBA, FINANCIADO PELO BRASIL, TEM CONTRABANDO DE ARMAS!

(Coluna de Cláudio Humberto, 11) ONU: porto de Mariel tem tráfico de armamento. Relatório do Conselho de Segurança da ONU, obtido pela coluna, sobre contrabando de armas para a Coreia do Norte, revela que o porto de Mariel, em Cuba, construído com financiamento brasileiro (US$ 1 bilhão do BNDES), é a “ponte” para exportação do antigo armamento soviético para a tirania comunista na Ásia. A suspeita surgiu após apreensão no Panamá de navio norte-coreano com “açúcar” cubano.

COMITÊ OLÍMPICO INTERNACIONAL PREOCUPADO COM JJOO-2016 NO RIO!

(G1, 10) Após as críticas das federações internacionais, o Comitê Olímpico Internacional (COI) tomou uma atitude para solucionar os problemas de atrasos nas obras para as Olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro. Em entrevista coletiva nesta quinta-feira, o presidente do COI, o alemão Thomas Bach, anunciou um plano de apoio na organização do evento junto ao Comitê Rio 2016. O COI, através de seu porta-voz Mark Adams, nega que tenha sido uma intervenção. Para a entidade, trata-se de uma oferta de experiência e apoio adicional.

LIRA NETO, BIÓGRAFO DE GETULIO, IGUALA O GOLPE DE 1937 AO GOLPE DE 1964!

(Entrevista a Coluna do Ancelmo – Globo, 06) 1. O escritor Lira Neto, afastado do burburinho do mundo para escrever o terceiro volume da sua monumental biografia “Getúlio”, fez um intervalo para traçar aqui um paralelo entre as ditaduras de 1937 e 1964: Ditadura é ditadura. Não existe ‘ditamole’ ou ‘ditabranda’. O Estado Novo, assim como o regime imposto ao país após o golpe de 64, teve todas as características que o definem como um período essencialmente ditatorial.

2. Getúlio fechou o Congresso, extinguiu os partidos, manietou o Judiciário, aboliu o direito de reunião. Para tanto, assim como fariam os golpistas de 64, lançou mão do fantasma do comunismo para justificar o ato de força, buscando legitimação no campo militar — sem o qual não teria instituído o Estado Novo — e também na área civil, incluindo-se aí imprensa, lideranças políticas e empresariado, que ajudaram a dar sustentação ideológica ao plano.

3. Se em 64 alegava-se a ameaça de o país se transformar em uma ‘grande Cuba’, em 37 o falso Plano Cohen sugeria que os comunistas estavam prontos para tomar o poder. Tanto em um caso quanto em outro, pura balela. A polícia política do Estado Novo praticamente institucionalizou a delação e a tortura como métodos de investigação, assim como fizeram os militares pós-64.

CAMPANHA PRESIDENCIAL É DISPUTA DE SÍMBOLOS E IMAGENS!

CAMPANHA PRESIDENCIAL É DISPUTA DE SÍMBOLOS E IMAGENS!

“MENSAGEM” do poeta FERNANDO PESSOA (Editora Martin Claret – 1998)

1. O entendimento dos símbolos e dos rituais (simbólicos) exige do intérprete que possua cinco qualidades ou condições, sem as quais os símbolos serão para ele mortos, e ele um morto para eles.

1.1. A primeira é a SIMPATIA. Tem o intérprete que sentir simpatia pelo símbolo que se propõe interpretar. A atitude cauta, a irônica, a deslocada –todas elas privam o intérprete da primeira condição para poder interpretar.

1.2. A segunda é a INTUIÇÃO. A simpatia pode auxiliá-la, se ela já existe, porém não criá-la. Por intuição se entende aquela espécie de entendimento com que se sente o que está além do símbolo, sem que se veja.

1.3. A terceira é a INTELIGÊNCIA. A inteligência analisa, decompõe, reconstrói noutro nível o símbolo. Tem, porém que fazê-lo depois que, no fundo, é tudo o mesmo. Não direi erudição, como poderia no exame dos símbolos. É o de relacionar no alto o que está de acordo com a relação que está embaixo. Não poderá fazer isso se a simpatia não tiver lembrado essa relação, se a intuição não tiver estabelecido. Então a inteligência, de discursiva que naturalmente é, se tornará analógica, e o símbolo poderá ser interpretado.

1.4. A quarta é a COMPREENSÃO, entendendo por essa palavra o conhecimento de outras matérias que permitam que o símbolo seja iluminado por várias luzes, relacionando com vários outros símbolos, pois que no fundo, é tudo o mesmo. Não direi erudição, como poderia ter dito, pois a erudição é uma soma. Nem direi cultura, pois a cultura é uma síntese. E a compreensão é uma vida. Assim certos símbolos não podem ser bem entendidos se não houver antes, ou no mesmo tempo, o entendimento de símbolos diferentes.

1.5. A quinta dimensão é menos definível. Direi, talvez, falando a uns, que é graça. Falando a outros que é a mão do Superior Incógnito. Falando a terceiros que é o Conhecimento e a Conversação do Santo Anjo da Guarda. Entendendo cada uma dessas coisas, que são a mesma, da maneira como as entendem aqueles que delas usam, falando ou escrevendo.

2. Viver não é necessário, o que é necessário é criar / Bellum sine bello: Guerra sem Armas / Todo começo é involuntário – Que farei eu com esta espada? Ergueste-a, e fez-se / O homem e a hora são um só / Claro em pensar, e claro no sentir, e claro no querer; indiferente ao que há em conseguir / Louco sim; louco porque quis grandeza / Ergue a luz da tua espada para a estrada se ver/ O sonho é ver as formas invisíveis, da distância imprecisa, e, com sensíveis movimentos de esperança e da vontade; buscar na linha do horizonte os beijos merecidos da Verdade / O esforço é grande e o homem é pequeno; o porto sempre por achar / Aqui no leme sou mais do que eu; sou um Povo que quer o mar que é teu! / Com duas mãos: o Ato e o Destino / Valeu a pena? Tudo vale a pena se a alma não é pequena. Quem quer passar além do Bojador, tem que passar além da dor / Ah, quanto mais o povo a alma falta, mais a minha alma atlântica se exalta. Não sei a hora, mas sei que há a hora / Mas a chama que a vida em nós criou, se ainda há vida ainda não é finda. Dá o sopro –ou desgraça ou ânsia- com que a chama do esforço se remoça / Ser descontente é ser homem / Senhor, os dois irmãos do nosso Nome –o Poder e o Renome- ambos se foram pelo mar da idade à tua eternidade. É a busca de quem somos, na distância, de nós, e em febre de ânsia, a Deus a mão alçamos / Tudo é incerto e derradeiro. Tudo é disperso, nada é inteiro.

10 de abril de 2014

COMO AS PESQUISAS DEVEM USAR OS NOMES DOS CANDIDATOS “NANICOS” NESTE MOMENTO?

1. Os institutos de pesquisas oferecerem aos eleitores discos com duas alternativas principais. Numa incluem os candidatos de pequena expressão eleitoral hoje. E noutra apenas os 3 que se destacam na campanha presidencial. O senso comum seria esperar que com mais candidatos a soma dos que não marcam nenhum candidato (brancos, nulos, não sabe, não respondeu) deveria ser menor.

2. A primeira pergunta feita pelo Datafolha foi com todos os candidatos. Dilma tem 38%, Aécio+Campos têm 26% e os demais 6%. Simplificando: Dilma 38% e todos os demais 32%. Mas quando o Datafolha exclui os demais, a pesquisa acusa: Dilma 43% e Aécio+Campos têm 32%.

3. Curiosa situação: todos os demais juntos têm a mesma intenção de voto agregada (32%) em ambas as simulações. Mas Dilma cresce de 38% para 43% quando só se oferece 3 nomes. Imaginar que há uma troca perfeita entre os demais e Aécio-Campos ou Dilma é um absurdo.

4. Mas por que razão os que não marcam nenhum nome crescem de 25% para 30% com mais nomes no disco que é oferecido ao eleitor? Era de se esperar o contrário.

5. Uma explicação possível é que quando o eleitor escolhia seu candidato em papeleta, oferecer todos os nomes num disco em pesquisa era fundamental. Mas agora o eleitor vai a urna marcar um número só e não escolher um nome entre os da papeleta. Ou seja, um disco com muitos nomes confunde o eleitor. Usar só a espontânea para superar o problema seria uma distorção pelo menos até a última semana de campanha, quando a informação está difundida.

6. Mas fazer pesquisa sem incluir os nomes daqueles que têm menor intenção de voto seria também uma distorção porque estes podem crescer, influenciar a eleição ou até vencer. Por isso devem ser acompanhados. Então o que os Institutos de Pesquisa devem fazer? Manter as duas hipóteses, certamente, mas em que ordem? Primeiro a lista curta e depois a cheia ou o contrário? Ou fazer uma lista meio cheia que confunda menos, incluindo apenas uns 2 ou 3 nomes a mais e não todos os 8. E depois a totalmente cheia.

7. Isso é importante para se avaliar a tendência do voto útil quando o eleitor em campanha passar a ter uma visão clara dos que têm mais chance de se eleger. Ou como sua decisão entre votar e não votar pode influenciar o resultado. O fato é que essa pesquisa Datafolha impõe uma reflexão aos técnicos do próprio instituto e aos analistas. Afinal, o voto útil levaria Dilma em direção aos 38% ou aos 43% nesse momento?

* * *

ATRASOS NAS OBRAS DOS JJOO-2016 É PREOCUPAÇÃO INTERNACIONAL!

(Jornal Nacional, 09) 1. Dezoito federações esportivas internacionais reclamaram, nesta quarta-feira (9), dos atrasos nas obras da Rio 2016.As críticas foram feitas durante um congresso na Turquia. A Associação das Federações Internacionais reclamou dos atrasos nas obras, da infraestrutura de transporte e de hotéis.

2. A entidade chegou a sugerir um plano B: não a saída dos jogos do Brasil, mas a ida de algumas modalidades para outras cidades.
Andrew Ryan, diretor executivo da Associação, disse que o período é crítico, e que não se pode perder nem mais um dia senão os jogos do Rio estariam em risco.

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GREVES SE ALASTRAM NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO RIO! 

(Agência Estado, 08) 1. Sete grandes obras de infraestrutura e mobilidade urbana na cidade do Rio para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos de 2016 foram paralisadas ontem, sem data de retorno, devido à greve de mais de 30 mil trabalhadores da construção civil por melhores salários. A paralisação deve afetar diretamente a conclusão da Transcarioca, que liga o Aeroporto do Galeão à Barra da Tijuca. Caso não haja acordo nos próximos dias, o novo sistema viário não ficará pronto para a Copa.

2. Porto Maravilha, Metrô Linha 4, Transmodal, Transolímpica, reforma do Engenhão e Parque Olímpico são as outras obras paradas. Neste último, que fica na Barra da Tijuca e vai abrigar a maior parte das competições olímpicas de 2016.

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OS NOVOS LÍDERES POLÍTICOS EUROPEUS! 

1. Helle Thorning-Schmidt – Premier da Dinamarca
A líder socialdemocrata, de 47 anos, que se tornou famosa pela foto “selfie” que fez com Barack Obama na África do Sul, assumiu o cargo em 2011, após uma década de governos de centro-direita. Conhecida como “Gucci Helle” pela sua fixação na conhecida marca de luxo italiana, Thorning-Schmidt tem uma vasta experiência política e foi a primeira mulher a ser nomeada primeira-ministra da Dinamarca.

2. Mateo Renzi – Primeiro-ministro da Itália
O carismático ex-prefeito de Florença, de 39 anos, que injetou sangue novo na política italiana, chegou ao poder depois de forçar a queda de seu parceiro do Partido Democrático (PD) e ex-premier, Enrico Letta. Embora criticado por sua arrogância e oportunismo político, suas propostas para a reforma econômica e do sistema político despertam grandes expectativa na Europa.

3. Sáenz de Santamaría – Vice-presidente Espanhol
Soraya Saenz de Santamaria, 42, é um dos pilares do governo de Mariano Rajoy e aspirante a sua sucessão. Entrou na política em 2000 e pouco tempo depois passou de assessora do então Vice-presidente Rajoy, no Palácio Moncloa, para ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2004. Sua fidelidade e capacidade de trabalho a levaram a ser o braço direito do líder.

4. Taavi Roivas – Primeiro-ministro da Estônia
Aos 34 anos tornou-se o mais jovem primeiro-ministro da União Europeia (UE). Assumiu há menos de um mês em substituição a Andrus Ansip, que renunciou depois de exercer o cargo por nove anos. Membro do Partido Reformista, Roivas começou sua carreira política aos 20 anos como assessor do Ministro da Justiça, enquanto estudava administração de empresas.

5. Manuel Valls – Primeiro-ministro da França
Este político de 51 anos, nascido na Catalunha, que defende um socialismo estilo Tony Blair, é muito mais popular na direita do que na esquerda. Ex-ministro do Interior e criticado por sua postura dura contra os imigrantes ilegais foi batizado pela esquerda francesa como p “Sarkozy de esquerda”. Valls é uma das melhores opções de François Hollande para reverter a imagem negativa do seu governo.

6. Ed Miliband – Líder do Trabalhista britânico
Este político de 44 anos quer recuperar o poder para o Partido Trabalhista britânico nas eleições gerais de 2015. Com vantagem nas pesquisas contra o atual primeiro-ministro conservador David Cameron, Miliband centraliza seu discurso nas questões sociais. Ele conseguiu, ao longo do tempo, sair da sombra de seu irmão, David, a quem venceu nas internas do partido em 2010.

* * *

DEPOIS DO BRASIL, BARBÁRIE AVANÇA NA ARGENTINA! 

(El País, 05) 1. As cenas de supostos ladrões espancados na rua por uma horda de vizinhos justiceiros está agitando a sociedade. Em menos de duas semanas houve cerca de dez linchamentos. A classe política, de olho na eleição presidencial de 2015, entrou fortemente na questão. O líder da oposição da Frente Renovação, Sergio Massa, observou segunda-feira que os linchamentos “aparecem porque há um Estado ausente”.

2. A presidente, Cristina Fernandez, respondeu no mesmo dia de forma indireta em um discurso em que disse: “Precisamos de vozes que tragam desejos de vingança, desejos de luta, desejos de ódio”. E durante toda a semana foram somando-se ao debate juízes da Corte Suprema e autoridades eclesiásticas.

DEPOIS DO BRASIL, BARBÁRIE AVANÇA NA ARGENTINA!

(El País, 05) 1. As cenas de supostos ladrões espancados na rua por uma horda de vizinhos justiceiros está agitando a sociedade. Em menos de duas semanas houve cerca de dez linchamentos. A classe política, de olho na eleição presidencial de 2015, entrou fortemente na questão. O líder da oposição da Frente Renovação, Sergio Massa, observou segunda-feira que os linchamentos “aparecem porque há um Estado ausente”.

2. A presidente, Cristina Fernandez, respondeu no mesmo dia de forma indireta em um discurso em que disse: “Precisamos de vozes que tragam desejos de vingança, desejos de luta, desejos de ódio”. E durante toda a semana foram somando-se ao debate juízes da Corte Suprema e autoridades eclesiásticas.

OS NOVOS LÍDERES POLÍTICOS EUROPEUS!

1. Helle Thorning-Schmidt – Premier da Dinamarca
A líder socialdemocrata, de 47 anos, que se tornou famosa pela foto “selfie” que fez com Barack Obama na África do Sul, assumiu o cargo em 2011, após uma década de governos de centro-direita. Conhecida como “Gucci Helle” pela sua fixação na conhecida marca de luxo italiana, Thorning-Schmidt tem uma vasta experiência política e foi a primeira mulher a ser nomeada primeira-ministra da Dinamarca.

2. Mateo Renzi – Primeiro-ministro da Itália
O carismático ex-prefeito de Florença, de 39 anos, que injetou sangue novo na política italiana, chegou ao poder depois de forçar a queda de seu parceiro do Partido Democrático (PD) e ex-premier, Enrico Letta. Embora criticado por sua arrogância e oportunismo político, suas propostas para a reforma econômica e do sistema político despertam grandes expectativa na Europa.

3. Sáenz de Santamaría – Vice-presidente Espanhol
Soraya Saenz de Santamaria, 42, é um dos pilares do governo de Mariano Rajoy e aspirante a sua sucessão. Entrou na política em 2000 e pouco tempo depois passou de assessora do então Vice-presidente Rajoy, no Palácio Moncloa, para ocupar uma cadeira na Câmara dos Deputados em 2004. Sua fidelidade e capacidade de trabalho a levaram a ser o braço direito do líder.

4. Taavi Roivas – Primeiro-ministro da Estônia
Aos 34 anos tornou-se o mais jovem primeiro-ministro da União Europeia (UE). Assumiu há menos de um mês em substituição a Andrus Ansip, que renunciou depois de exercer o cargo por nove anos. Membro do Partido Reformista, Roivas começou sua carreira política aos 20 anos como assessor do Ministro da Justiça, enquanto estudava administração de empresas.

5. Manuel Valls – Primeiro-ministro da França
Este político de 51 anos, nascido na Catalunha, que defende um socialismo estilo Tony Blair, é muito mais popular na direita do que na esquerda. Ex-ministro do Interior e criticado por sua postura dura contra os imigrantes ilegais foi batizado pela esquerda francesa como p “Sarkozy de esquerda”. Valls é uma das melhores opções de François Hollande para reverter a imagem negativa do seu governo.

6. Ed Miliband – Líder do Trabalhista britânico
Este político de 44 anos quer recuperar o poder para o Partido Trabalhista britânico nas eleições gerais de 2015. Com vantagem nas pesquisas contra o atual primeiro-ministro conservador David Cameron, Miliband centraliza seu discurso nas questões sociais. Ele conseguiu, ao longo do tempo, sair da sombra de seu irmão, David, a quem venceu nas internas do partido em 2010.

GREVES SE ALASTRAM NA CONSTRUÇÃO CIVIL NO RIO!

(Agência Estado, 08) 1. Sete grandes obras de infraestrutura e mobilidade urbana na cidade do Rio para a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos de 2016 foram paralisadas ontem, sem data de retorno, devido à greve de mais de 30 mil trabalhadores da construção civil por melhores salários. A paralisação deve afetar diretamente a conclusão da Transcarioca, que liga o Aeroporto do Galeão à Barra da Tijuca. Caso não haja acordo nos próximos dias, o novo sistema viário não ficará pronto para a Copa.

2. Porto Maravilha, Metrô Linha 4, Transmodal, Transolímpica, reforma do Engenhão e Parque Olímpico são as outras obras paradas. Neste último, que fica na Barra da Tijuca e vai abrigar a maior parte das competições olímpicas de 2016.

ATRASOS NAS OBRAS DOS JJOO-2016 É PREOCUPAÇÃO INTERNACIONAL!

(Jornal Nacional, 09) 1. Dezoito federações esportivas internacionais reclamaram, nesta quarta-feira (9), dos atrasos nas obras da Rio 2016.As críticas foram feitas durante um congresso na Turquia. A Associação das Federações Internacionais reclamou dos atrasos nas obras, da infraestrutura de transporte e de hotéis.

2. A entidade chegou a sugerir um plano B: não a saída dos jogos do Brasil, mas a ida de algumas modalidades para outras cidades.
Andrew Ryan, diretor executivo da Associação, disse que o período é crítico, e que não se pode perder nem mais um dia senão os jogos do Rio estariam em risco.