O QUE PREOCUPA -PARA VALER- NA COPA!
1. Em reunião de simulação de situações em Brasília, os analistas chegaram à conclusão que a Copa em si não será problema. Em torno dos estádios se colocam cinturões de isolamento com duas circunferências concêntricas.
2. Os assistentes mostrariam seus ingressos em cada uma delas e finalmente no estádio. Mobilizações eventuais ficariam na parte externa à primeira circunferência. Um pouco de barulho, alguma ação de separação por parte da polícia e nada mais grave.
3. E assim se iria até a grande final no Maracanã. Bem, se o Brasil for vencendo as etapas anteriores. Mas se não for…
4. Esse é o ponto. Se o Brasil for desclassificado até a semifinal, os riscos de grandes manifestações serão enormes. Nelas estariam os manifestantes de sempre somados aos torcedores frustrados que convergiriam com os demais no sentido que tudo foi um gasto inútil. Um sentimento muito mais intenso que em 1950.
5. A conclusão unânime é que a paz na copa, ou pelo menos as manifestações sob controle dependem muito mais da seleção brasileira que dos esquemas policiais e militares. Que no caso de uma desclassificação prematura da seleção não haverá força policial ou militar capaz de conter as manifestações.
6. Assim, a responsabilidade da seleção será dupla: vencer as partidas e conter as manifestações. E, portanto, governos federal e estaduais nunca torcerão tanto pela seleção canarinha como agora na Copa-2014.
7. E se isso -a desclassificação- acontecer logo na segunda fase…, salve-se quem puder.
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DEBATE IBMEC!
Minhas palavras de encerramento no debate entre Pré-candidatos a Governador no IBMEC (19). Assista.
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SMARTPHONES PASSAM COMPUTADOR! JORNAIS COM DIFICULDADES NA TRANSIÇÃO PARA APARELHOS MÓVEIS!
(Blog Rio Na Prevenção, 20) 1. À medida que o uso da internet se torna cada vez mais comum em aparelhos móveis, como telefones celulares e tablets, os jornais não apenas estão tendo dificuldades para realizar a transição, mas estão ficando para trás. Em 2014, pela primeira vez, o montante de tempo que os americanos gastam consumindo mídia nos aparelhos móveis irá exceder o tempo gasto no computador, de acordo com um relatório realizado pelo e Marketer divulgado em abril. Quase um quarto (23,3%) da média diária de consumo dos americanos este ano será em aparelhos móveis, comparado a 18% no desktop.
2. O mercado de aplicativos de jogos e de redes sociais irá se beneficiar dessa transição, já que a parcela de consumidores é muito maior em aparelhos móveis do que em desktop. As redes sociais constituem cerca de um quarto (24,5%) do tempo que os usuários gastam nos smartphones e tablets (23%), comparado a 15,5% do tempo em desktop. O mercado de jogos online constitui 4,4% do tempo gasto pelos usuários em smartphones e 5,8% em tablets.
3. Já os jornais representam apenas 0,9% do tempo que os usuários gastam quando navegam na internet via desktop. Esse número cai para 0,2% em smartphones e 0,4% em tablets. “As publicações estão investindo toneladas de dinheiro para realizar a transição para o mundo digital, mas ainda não descobriram uma fórmula”, diz Rachel Pasqua, chefe da área móvel na agência de consultoria de mídia MEC.
4. Uma das dificuldades enfrentadas pelos jornais na transição para o mercado de aparelhos móveis é que, na maioria das vezes, eles tentam replicar a experiência física de ler jornais em papel para os smartphones. “Eles precisam pensar em novas maneiras de entregar o conteúdo nesse tipo de mídia”, ressalta Rachel. Porém, nem todos os jornais encontram dificuldades na transição para o mercado de aparelhos móveis. New York Times e Wall Street Journal são exemplos de publicações que têm experiências consideradas positivas no mercado digital. O número de visitantes únicos do Journal em plataformas móveis cresceu de 8.1 milhões em março de 2013 para 11.7 milhões em março de 2014. A audiência do Times aumentou de 19.7 milhões para 27.4 milhões no mesmo período.
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TRÊS ELEIÇÕES DESTE FIM DE SEMANA TÊM PESO E RISCO ESTRATÉGICOS!
1. Domingo, 25 de maio, ocorrerão 3 eleições em 3 regiões diferentes, mas todas com enorme peso estratégico. A começar pelas eleições para o Parlamento Europeu, onde o crescimento dos candidatos xenófobos (lideram as pesquisas no Reino Unido e França), do social-anarquismo (antipolítica na Itália…), do crescimento dos partidos “residuais” (vide Espanha onde se aproximam dos 30%) e da esquerda ácida (Alemanha…), coloca em risco a garantia de maioria absoluta da soma populares do PPE (centro- direita) e socialistas (socialdemocratas). A soma das bancadas ficando abaixo dos 50%, abre espaço para rever eixos constituintes da União Europeia. Nesse momento esta fronteira está apenas um pouco acima dos 50%, segundo as pesquisas.
2. Na Colômbia há uma eleição imprevisível entre três candidatos. O ex-favorito absoluto à reeleição, o presidente Santos, teve queda acentuada a partir do escândalo com seu publicitário flagrado por hackers em suas estranhas relações com traficantes. Santos joga tudo no acordo com as FARC. Seu principal adversário –Zuluaga- candidato de Uribe- arqui-inimigo das FARC, cresceu ao denunciar o escândalo com Santos. Mas em seguida o governo conseguiu grampear o hacker, seu informante, criando outro escândalo. Nessa luta de foice, cresceu o ex-prefeito de Bogotá, Peñalosa, que se aproximou dos dois a ponto de não se poder prever até a dupla que irá para o segundo turno. Peñalosa representaria algo como a socialdemocracia. Haverá segundo turno. A vitória de Zuluaga alterará radicalmente o processo de negociação com as FARC, a começar pela impossibilidade de perdões aos crimes de sangue e sequestros, assim como as relações com a Venezuela.
3. Finalmente, na Ucrânia, que vive uma crise econômica sem precedentes, transformada em crise política com a rebelião que depôs o presidente, seguida da secessão da Crimeia (sul), do plebiscito das regiões do leste que também querem se integrar a Rússia e a necessidade da Rússia de ter um caminho por terra dentro da Ucrânia para alcançar a Crimeia. As pesquisas divulgadas apontam Piotr Poroshenko, empresário produtor de chocolate, como favorito com mais de 35% e crescendo. Segue a ex-primeira ministra Yulia Timoshenko com uns 10% e –apesar de um governo desastrado- tem apoio de potências ocidentais. Finalmente com algo como 5%, o banqueiro Serguei Tiguipko, antigo assessor eleitoral do deposto presidente. Poroshenko é considerado o principal patrocinador da revolta que derrocou em fevereiro, Yanukóvich. O mandato será de cinco anos.
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QUEM ANDA DE AVIÃO NO MÉXICO!
(Pesquisa nacional da Consulta Motofsky) 72,6% afirmaram que nunca andaram de avião. 26,3% já andaram de avião. 1.1% não responderam. / Entre os que já andaram de avião. Quantas vezes? Só uma vez na vida 40,4% – Menos de uma vez por ano: 17,5% – Uma vez ao ano 18,5% – Uma vez a cada seis meses 19,6% / Uma vez ao mês 2,3%.
OBS.: Eliminando -só uma vez na vida e menos de uma vez ao ano- quem anda de avião mesmo, corresponde a 42% de 26,3% ou 11% dos mexicanos de mais de 18 anos.