Cesar Maia, vereador afiliado ao Democratas (DEM), foi um dos três que votaram contra a aprovação. Segundo ele, o Plano privatiza a educação pública do Rio de Janeiro em, pelo menos, quatro frentes. Para o vereador, a exigência de 40 horas semanais para cada professor não faz sentido, já que eles serão “meros aplicadores de kits de institutos, fundações e empresas”. A privatização também é resultado, segundo Cesar Maia, do concurso público feito por etapas, da escolha de diretores por meio de um grupo selecionado pela Secretaria e de um único professor poder dar aula de qualquer matéria.
Fonte: SRZD