12 de agosto de 2013

PESQUISA GPP NA REGIÃO METROPOLITANA DO RIO: 800 ENTREVISTAS – 3/4 DE AGOSTO!

1. Avaliações. Ótimo+Bom x Ruim+Péssimo.  Sérgio Cabral 11,2% x 55,2% / Capital: 8,3% x 60,6% ///// Eduardo Paes: 19,1% x 44% / Capital: 16,9% x 48,5% //// Dilma: 21,5% x 40,1% / Capital: 16,7% x 44,5%.

2. Quem votaria. Governador: Ninguém 39,5%. Lindbergh 16,4%. Garotinho 15,2%. Gabeira 14,4%. Cesar Maia 8,4%. Pezão 3,4%. Miro Teixeira 2,9%. //// Capital: Gabeira 18,9%.  Lindbergh 14,6%. Garotinho 8,7%. Cesar Maia 7,6%. Pezão 3,3%. Miro Teixeira 3,2.

3. Em quem votaria para Presidente? Lula 29,2%. Marina 17,8%. Dilma 13,2%. Aécio Neves 6,2%. Serra 4,7%. Eduardo Campos 1,2%. //// Votaria num candidato do PT apoiado por Lula e Dilma: 38,8% (Capital 29,3%). Nenhum candidato do PT ou do PSDB: 26,3% (Capital 35,3%). Candidato do PSDB 5,4% (Capital 6,8%).

4. Aprova as manifestações nas ruas? Sim 80%. Não 17,5%.

5. Aprova as Olimpíadas no Rio: Sim 72,1%. Não 24,8% / Aprova a Copa do Mundo no Rio: Sim 72,7%. Não 24,8%.

6. Quem deve dirigir o Maracanã? Clubes 37,3% / Governo-Suderj 35% / Empresa Privada 9,8%.

7. Confiança Alta+Média x Baixa. Câmara dos Deputados 29,9% x 67% / Senadores 29,8% x 69% //// Policia Militar 61% x 37,2% //// Bombeiros 94,4% x 4,8% //// Exército 87,3% x 10,3% //// Igreja Católica 84,6% x 10,4% //// Igrejas Evangélicas: 75,6% x 18,9%.

* * *

PRIVATIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO PÚBLICA NO RIO E VIOLÊNCIA NAS ESCOLAS!

(Berenice Seara – Extra, 11) 1. Violências verbais e físicas nas escolas da rede municipal do Rio aumentaram 283% entre os quatro últimos anos da gestão do ex-prefeito Cesar Maia (DEM) e o primeiro mandato de Eduardo Paes (PMDB). Entre 2005 e 2008, ocorreram seis casos, contra 23 registrados entre 2009 e 2012.  O ano mais problemático foi 2012, quando houve dez agressões. Os dados são da Secretaria municipal de Educação. Eles foram divulgados a pedido do agora vereador Cesar Maia.

2. Das 30 anotações do período, apenas cinco foram alvo de sindicâncias administrativas. Os casos das escolas Marechal Trompowsky, onde uma aluna agrediu o rosto da professora com um pedaço de madeira, e da República da Argentina, onde uma estudante pôs chumbinho no café da docente, não foram apurados pela prefeitura. Neste ritmo, daqui a alguns anos, os professores terão que ir trabalhar de capacete e colete aprova de balas.

* * *

DILMA NÃO ESTAVA ENTENDENDO NADA DA ECONOMIA QUANDO ASSUMIU! SEU MANDATO ACABOU!

(Vinicius Torres Freire – Folha de SP, 09) 1. Na primeira vez em que reuniu seus ministros, 13 dias depois de tomar posse, Dilma Rousseff acreditava que o Brasil cresceria em média 5,9% ao ano, um ritmo 50% mais rápido que o dos anos Lula. Os economistas do governo diziam, com a anuência da presidente, que o crescimento seria de 5% em 2011, 5,5% em 2012 e 6,5% em cada ano do biênio final do mandato.

2. A inflação cairia até chegar a 4,5% em 2012. Não haveria mais “ajuste fiscal” (redução do déficit das contas do governo), mas “consolidação fiscal”, pois o “ajuste clássico” provocaria desemprego e baixa dos investimentos. Haveria “racionalização das despesas e aumento da eficiência do gasto público”.

3. Em setembro, com o caldo daquele ano de 2011 entornado, a presidente e seus economistas não mais previam, mas se davam a meta de fazer o país crescer 4% ao ano. O governo pouparia o equivalente a 3,1% do PIB das suas receitas. O país cresceu 2,7% em 2011, 0,9% em 2012 e deve crescer algo entre 1,8% e 2,7% neste 2013. O déficit aumentou, a inflação foi maior.

4. O governo assumiu com a ideia de que o Brasil estava pronto para crescer no ritmo mais rápido de sua história. Eram desnecessárias mudanças institucionais (leis, rearranjos do Estado, da intervenção na economia etc.), entre outras. Ansioso, depois desesperado, o governo atacou com estímulos desordenados ao consumo, como um time de futebol fraco e pueril que parte em massa para o ataque a fim de virar o jogo, levando goleada infame. O que dirá Dilma Rousseff sobre um hipotético segundo mandato? O primeiro acabou.

* * *

BANCO ITAÚ DÁ MÁS NOTÍCIAS PARA DILMA SOBRE 2014: PIB CRESCERÁ SÓ 1,7%!

(Globo, 10) O Itaú-Unibanco revisou a previsão de crescimento do país, para o ano que vem, de 2,2% para 1,7%. De acordo com a equipe de economistas do banco, o crescimento menor do PIB, será resultado do efeito estatístico, já que para o segundo semestre deste ano a expectativa também é de economia mais fraca e taxa de desemprego em alta. A projeção para 2013 foi reduzida de 2,3% para 2,1%. “A queda de confiança dos consumidores e empresários aponta para um crescimento menor da economia. No momento atual, as restrições econômicas estão pesando. O espaço para uso de políticas anticíclicas é limitado”, diz o relatório.

* * *

NA COPA DAS CONFEDERAÇÕES TODOS OS EXAMES DE DOPING FORAM REALIZADOS FORA DO BRASIL!

(Lance-Rio 2016, 12) 1. Por absoluta falta de tempo, não escrevi sobre o que talvez tenha sido a principal notícia da sexta-feira: a suspensão do credenciamento do Ladetec pela Agência Mundial de Antidoping (Wada). A decisão é passível de ser revista mas o fato é que o Brasil não tem um laboratório apto para realizar os exames de doping dos Jogos Olímpicos e Paralímpicos de 2016.  Na sexta-feira,(09), tanto o governo federal quanto os responsáveis pelo Ladetec não sabiam o motivo da suspensão. Creditavam ao fato de o laboratório estar passando por obras. Mas a punição, para quem conhece os bastidores da Wada, já era esperada.

2. Durante a Copa das Confederações, por exemplo, todos os exames de sangue dos atletas foram realizados fora do Brasil, porque o Ladetec não reunia condições técnicas para fazê-los. Somente os de urina foram examinados no local, que fica na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).  Agora, o Brasil terá de recorrer ao Tribunal Arbitral do Esporte para tentar reverter a decisão. Quem quiser ver o comunicado da suspensão do Ladetec é só clicar AQUI.

* * *

ELEIÇÕES PRIMÁRIAS PARLAMENTARES NA ARGENTINA (11)!

Kirchneristas e aliados têm maioria simples, mas perdem nas principais cidades e estados.

(Clarín, 12) Kirchneristas e aliados: 29,65% / Peronistas opositores: 25,74% / UCR, Socialistas e aliados: 23,81% / PRO (do prefeito de Buenos Aires-DF, vencedor na capital) e aliados: 6,65% / Esquerda 5,42% / Outros 3,5%/ Kirchneristas perderam nos principais distritos eleitorais: Buenos Aires (província), Buenos Aires (Capital), Córdoba, Mendoza e Santa Fé.

Resultado georreferenciado. Use o cursor para conhecer detalhes.