Manhã de sol no Calçadão de Bangu, zona oeste da cidade; 10h30, terça-feira, dia de comércio aberto, pessoas indo e vindo para lá e para cá. Cesar Maia sai do carro para mais um dia de campanha a vereador em uma das inúmeras áreas construídas durante uma de suas três gestões à frente da Prefeitura do Rio.
Em poucos minutos de caminhada, recebe apertos de mão, olhares curiosos e carinhosos que pediam para tirar fotografias, abraçar, agradecer a algo específico, se queixar de essa ou aquela situação da cidade (afinal, quem foi prefeito três vezes, não consegue desvincular a imagem de gestor).
Conversando com cada pessoa, Cesar Maia entregava seu cartão com seu número, 25.111, onde há, listadas, nove razões que o levaram a se candidatar a vereador, como por exemplo: para defender os servidores, para acabar com as privatizações da Educação e da Saúde, para retomar o programa Remédio em Casa para hipertensos e diabéticos, e para defender os mais humildes contra a repressão e a humilhação.
Foram duas horas de conversa, abraços, apertos de mão, frases escutadas do tipo: “Esse cara é bom!”, “Estamos juntos, Cesar Maia”, “vou votar no seu filho para prefeito”, “volta, Cesar Maia!”