ALGUMAS CURIOSIDADES ELEITORAIS NA CIDADE DO RIO DE JANEIRO COM VISTAS A 2020!
1. Em 2016, com as coligações vigentes, foram eleitos candidatos de 19 partidos.
2. Caso a proibição de coligações já existisse, apenas 17 teriam conseguido eleger pelo menos 1 vereador. E apenas 9 partidos teriam eleito 2 ou mais.
3. Em 2016, o PSL, somando todos os candidatos e o voto de legenda, teve apenas 10 mil votos.
4. O PSC, que tinha a candidatura do dep. Flávio Bolsonaro, teve no total 182 mil votos, sendo 106 mil destes do ver. Carlos Bolsonaro. Elegeram 4, mas o 4ª colocado não teve 10% do quociente e não entrou. Essa regra já existia.
5. Quem não atinge 10% não entra direto, mas pode ser suplente temporário ou definitivo se surgir a oportunidade. É o caso de Major Elitusalem (PSC) e Fátima da Solidariedade (PSC), que hoje são vereadores titulares, com 4497 e 4419 votos, por Otoni de Paula ter sido eleito deputado federal e Claudio Castro vice governador; e de Tiãozinho do Jacaré (PRB), atualmente suplente no exercício, com 5225 votos, por João Mendes de Jesus ser secretário.
6. Dos candidatos a deputado federal em 2018 que não foram eleitos e que poderiam vir vereadores, os que tiveram mais votos na cidade do Rio foram Otávio Leite (PSDB) com 34 mil votos no Rio, Laura Carneiro (DEM) com 25 mil votos no Rio, e Tio Carlos (SD) com 21 mil votos no Rio. Dos candidatos a deputado estadual foram Sérgio Fernandes (PDT) com 26 mil votos no Rio e Cidinha Campos (PDT) com 20 mil votos no Rio. O que teve mais votos no Rio pelo DEM para deputado estadual e não se elegeu foi Milton Rangel com 6 mil votos no Rio. Com a ascensão de Carlo Caiado a deputado estadual, assumiu o primeiro suplente – vereador Mateus Floriano.
7. Laura Carneiro e Milton Rangel fortaleceriam a chapa do DEM, assim como Marcio Ribeiro (11 mil votos no Rio) e Alex Costa (6 mil votos no Rio), que foram candidatos a deputado estadual pelo Avante, mas são ligados ao dep. Pedro Paulo, do DEM.