CRIMINALIDADE COMPARADA ENTRE S. PAULO E RIO DE JANEIRO!
1. Para fazer a comparação, usamos os dados de S. Paulo publicados pelo jornal Estado de SP (28) e os dados do Rio de Janeiro retirados do ISP (Instituto de Segurança Pública) do governo do estado. Os dados de São Paulo são completos de 2013. Os do Rio de Janeiro, que foram publicados até setembro, multiplicamos por 1,333, transformando em 12 meses para que a comparação fosse adequada.
2. O cálculo foi feito em delitos por 100 mil habitantes. Para isso, usamos as informações de população do Censo de 2010, evitando projeções.
3. Comparação entre os totais dos Estados: SP x RJ, pela ordem. Homicídios Dolosos: 10,7 x 29,2 / Roubos 623,1 x 762,7 / Furtos: 1.316,1 x 1.154,7 / Roubos de Veículos: 239,3 x 165,5 / Furtos de Veículos: 283,1 x 109,5 /
4. Comparação entre os totais das Capitais: SP x Rio pela ordem. Homicídios Dolosos: 10,4 x 20,6 / Roubos 1.125,5 x 948,7 / Furtos 1.790,9 x 1.686,3 / Roubos de Veículos 451,3 x 182,1 / Furtos de Veículos 431,1 x 119,1.
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COMO EX-BLOG HAVIA ANTECIPADO: ADIADA A MUDANÇA NA AV. RIO BRANCO!
1. (Extra/Globo, 31) RIO – O fechamento da Avenida Rio Branco ao tráfego de carros, previsto para começar a partir do dia 8 de fevereiro, foi adiado. A prefeitura decidiu passar para o próximo dia 16 o início das alterações no Centro, que incluem ainda o fechamento do Mergulhão da Praça Quinze, que fazem parte do processo de fechamento definitivo do Elevado da Perimetral, que aconteceu no último sábado.
2. Trecho final da nota do Ex-Blog do dia 20/01, quando analisou o absurdo dessa mudança:
O que virá, todos sabem. A primeira hipótese é em mais duas semanas a data fixada ser prorrogada. A segunda hipótese será um experimento no fim de semana. A terceira hipótese será flexibilizar em certos trechos o acesso por transversais de automóveis. A quarta hipótese será desmanchar o lego da mão dupla e começar a pensar em outro.
O fato é que o prefeito está perdido em relação aos transportes. Uma cidade com enorme concentração de acessos radiais ao Centro deveria ter como prioridade a despolarização, mas se faz exatamente o contrário. E depois do estresse com os engarrafamentos vem a improvisação e o pedido de sacrifício aos cariocas, tratados como cobaias. Uma consulta feita por estudantes neste fim de semana, sobre mais esse lego, teve como respostas -em grande maioria- o pedido de exame de saúde mental do prefeito.
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CRIMINALIDADE NA ESPANHA EM 2013! POR 100 MIL HABITANTES!
(El Mundo, 30) Homicídios/Assassinatos: 0,64. /. Roubos: 992,6 / Furtos 1.630,9 / Agressão Sexual 3,83 / Agressão Sexual com penetração (estupro) 2,75.
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JOÃO SANTANA DÁ CONSELHO BOBO A CANDIDATO DO PT NO RIO!
1. A bobagem. (Lauro Jardim – Radar Online, 30) João Santana avisou a Lindbergh Farias que as alianças para a campanha no Rio de Janeiro têm que alcançar, pelo menos, cinco minutos para os programas de TV. Hoje, o PT tem pouco mais de três minutos de espaço na propaganda partidária. Menos que isso, fica difícil competir com Luiz Fernando Pezão, que já possui o tempo do PSD e do Solidariedade.
2. (Ex-Blog) Isso depende da dispersão dos candidatos e do quadro eleitoral. Em 2000, Cesar Maia, no Rio, com menos de 2 minutos foi para o segundo turno. Aí os tempos igualam. Essa eleição de 2014 no Rio tem a maior dispersão de todas para governador. Tempo de TV não fará diferença: se passar dos 15% se vai para o segundo turno. Cabral, para prefeito, em 1996, tinha um latifúndio de tempo de TV. Abriu disparado e por um mínimo passou para o segundo turno. Etc.
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AMÉRICA LATINA: TURBULÊNCIA A VISTA!
(Folha de SP, 31) 1. Diante de um cenário de volatilidade entre os mercados emergentes, o FMI prevê um período de “turbulência” para a América Latina nos próximos meses. O FMI afirma que os investidores podem começar a abandonar os mercados mais vulneráveis se eles não se protegerem a tempo. Segundo o diretor do FMI para a América Latina, Alejandro Werner, é melhor os governos da América Latina e do Caribe “não relaxarem por enquanto”.
2. O primeiro risco para a região é a decisão do Fed (banco central americano), anunciada anteontem, de seguir cortando seu programa de estímulos em razão de um avanço da economia americana. Outro risco seria a queda na demanda por matéria-prima desses países, considerando, especialmente, a suave desaceleração da China, seu grande importador.
3. Para Werner, o Brasil não está imune à volatilidade dos demais emergentes, mas suas perspectivas dependerão mais das “condições internas”, como a recuperação do crescimento a médio prazo. Segundo o FMI, o país, que tem um crescimento de 2,3% previsto para este ano, precisa melhorar sua política fiscal para crescer e combater gargalos na infraestrutura.
4. “Na Argentina e na Venezuela, começaram a surgir, em 2013, pressões sobre inflação, balanço de pagamentos e câmbio. As pressões estão afetando negativamente a confiança e a oferta agregada.”