25 de outubro de 2016

IBOPE E DATAFOLHA PROJETAM FINAL DA CAMPANHA NO RIO!

(El País, 23) 1. “As pessoas estão tomando decisões cada vez mais tarde. Sobretudo nesta era de comunicação via WhatsApp e redes sociais”, diz Márcia Cavallari, presidenta do Ibope. Apesar da boa vantagem de Crivella, o cenário instável faz com que tanto Cavallari como Mauro Paulino, diretor do Datafolha, evitem cravar resultados e tendências. Segundo Cavallari, 13% dos eleitores ainda podem mudar seu voto, segundo a última pesquisa. Trata-se de um número similar ao da última pesquisa Datafolha, divulgada no último dia 17.

2. O estudo do Datafolha detalha ainda que a taxa de eleitores totalmente decididos por Crivella é de 88% e por Freixo, de 86%. “Não tem como prever. Já vi eleições virarem de sexta até domingo. A pesquisa não tem o papel de antecipar o resultado”, reforça a presidenta do Ibope.

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PARANÁ PESQUISA/TV RECORD RIO – 19-22/10 COM 900 ELEITORES!

1. Um novo levantamento realizado pelo Instituto Paraná Pesquisa aponta que Marcelo Crivella (PRB) segue na liderança na disputa do segundo turno para a prefeitura. Segundo a pesquisa, o candidato tem 49,1% das intenções de voto, enquanto Marcelo Freixo (PSOL) tem 29%.

2. Eleitores que não votam em nenhum dos dois candidatos somam 16,9%. Já os indecisos marcam 5% das intenções de voto.

3. Se considerar apenas as intenções de votos válidos, sem contar brancos, nulos e indecisos, Crivella aparece com 62,9%, enquanto Freixo marca 37,1%.

4. Segundo a pesquisa, Marcelo Freixo tem 55,3% de rejeição dos eleitores entrevistados. Já Marcelo Crivella tem 39,8%. Eleitores que disseram que poderiam votar nos dois somaram 13,8%, enquanto 4,8% disseram não saber em quem não votaria.

5. A pesquisa, encomendada pela Record Rio e registrada no TSE-RJ foi realizada com 900 eleitores entre os dias 19 e 22 de outubro. O grau de confiança é de 95% e a margem de erro é de 3,5 pontos percentuais.

6. Paraná Pesquisas. Brancos+Nulos+Não Sabe: 3-6/10: 18,7% / 12-15/10: 19,9% / 19-22/10:  21,9%.

Obs.: Durante a campanha o Não Voto cresceu 3,2 pontos.