13 de outubro de 2014

UM CONSELHO DE ASSESSOR DE CLINTON PARA OS COMERCIAIS E PROGRAMAS DE TV DOS CANDIDATOS!

1. Em 1997, veio ao Brasil o publicitário que fazia o controle de qualidade dos comerciais de Clinton na campanha de 1996. Contratado, reuniu-se em S. Paulo e no Rio com equipes de campanhas eleitorais. Pediu que fossem apresentados a ele vários comerciais de trinta segundos dos candidatos, assim como um ou outro programa eleitoral.

2. Pediu que não colocassem nem legenda nem dublassem. Ele queria analisar apenas as imagens, a técnica e a forma de comunicação usada pelos candidatos, pelos políticos.  E queria fazê-lo apenas na hora das reuniões, sem vê-los antes. Ou seja, queria avaliá-los como o faz a pessoa que vê na TV e de repente aparece um comercial de 30 segundos. Ver programa de minutos seria apenas um suporte, pois nos EUA isso não ocorre nas campanhas.

3. No Rio, analisou os comerciais de três políticos, prováveis candidatos. Cada um deles foi produzido por um publicitário diferente, os três bem cotados no mercado. Viu e reviu três vezes. E viu um programa político de cada. Disse que, no Reino Unido, nas campanhas, também se usa programa de alguns minutos. Em seguida comentou.

4. Comerciais e programas eleitorais não são telejornais. Destes 3 políticos que eu vi agora, apenas um entende de propaganda política pela TV. Os outros dois pensam que são locutores de telejornais. E explicou. O estilo telejornal é quando as imagens dos problemas são apresentadas na TV, seja pobreza, saúde, segurança, educação, emprego, etc. E o candidato comenta no estúdio: Isso é um absurdo; se eleito vou fazer isso e aquilo.

5. Pior, disse, é quando quem comenta no estúdio ou fora da cena apresentada é um locutor ou ator. E concluiu afirmando: o candidato tem que estar na cena, no local do problema e falar de lá. Pode até complementar no estúdio ou com ator.

6. Hoje, os comerciais eleitorais no Brasil proíbem tomada de cenas externas. Com isso, se tirou força dos comerciais. Os candidatos, em estúdio, passam a ser apenas expressões faciais, pois são vistos de relance pelo expectador. Não comunicam conteúdo por mais que leiam seu teleprompter.

7. E os programas 2014, no primeiro turno e agora no início do segundo turno, são telejornais, na avaliação projetada do assessor de Clinton à época. Os problemas mostrados nos locais, ou apresentados em claquete e comentados por atores, são telejornais com locutor novo. E sempre os comentários e promessas dos candidatos são feitos em estúdio. Ou seja, tipo telejornais.

8. Os candidatos nunca estão no local dos problemas. Quando aparecem nas ruas ou auditórios é apenas para mostrar popularidade, com eleitores abraçando e aplaudindo. Segundo o assessor, o efeito disso tudo é não mudar opinião de ninguém, apenas afirmar a opinião já existente.

9. Em tempo 1: os comerciais que o assessor aprovou e elogiou eram de Duda Mendonça. Em tempo 2: em 2006, Alckmin (Geraldo) foi à fronteira do Brasil mostrar que não havia patrulhamento e é por ali que a droga entrava…, à vontade. Teve grande impacto.

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PREFEITURA DO RIO: ALGUMAS RESPOSTAS AOS REQUERIMENTOS DE INFORMAÇÃO!

1. Equipamentos de Fiscalização Eletrônica em operação: 2008: 140 / 2009: 429 / 2010: 461 / 2011: 544 / 2012: 645 / 2013: 780.

2. Número de pensionistas homoafetivos Antes de 2008: 23 / 2008: 17 / 2009: 18 / 2010: 21 / 2011: 14 / 2012: 15 / 2013: 8 / TOTAL: 116.

3. O saldo das aplicações do Funprevi em 31 de dezembro de 2012 era de R$ 1.161.042.854,32 (Em 2008 o saldo era R$ 2.001.969.000,00).

4. O empreendimento Porto Vida (Porto Maravilha) possui 1.333 apartamentos. Nenhuma unidade foi vendida. 169 servidores fizeram reserva de unidade. Por não ser mais um equipamento olímpico, a entrega seguirá conforme definição do empreendedor.

5. Porto Maravilha. Até o presente momento o Fundo concluiu negociação de treze operações, que em sua maioria constituir-se-ão em complexos multiuso que devem abrigar torres de uso comercial, residencial e hoteleiro. Das referidas operações realizadas pelo Fundo, OITO se deram através de PERMUTAS ou participação em sociedades de propósito específico e CINCO através de alienação de CEPACs.

6. O contrato estabelece que os serviços de manutenção e operação da balança das Estações de Transferência-ETRs e do CTR Rio em Seropédica, devem ser de responsabilidade da concessionária. Portando, a Comlurb mantém nas unidades operadas pela concessionária apenas fiscais de pesagens. Estes empregados da Comlurb fiscalizam os serviços realizados pelos balanceiros da concessionária às 24 horas do dia, todos os dias da semana inclusive domingos e feriados.