13 de fevereiro de 2015

ESTADO DO RIO DE JANEIRO 2014: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA COMPARADA DAS FUNÇÕES DE GOVERNO!

Saúde: R$ 5.077.933.778
Educação: R$ 6.243.672.652
Segurança Pública: R$ 7.657.171.155
Assistência Social: R$ 643.167.285
Saneamento: R$ 473.630.112
Legislativo: R$ 1.195.619.752
Previdência Social: R$ 13.492.733.530
Judiciário + Essencial à Justiça: R$ 5.139.568.432

* * *

PREFEITURA DO RIO DE JANEIRO 2014: EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA COMPARADA DAS FUNÇÕES DE GOVERNO!

Saúde: R$ 3.755.231.139
Educação: R$ 3.474.311.705
Segurança Pública: R$ 431.007.953
Assistência Social: R$ 661.536.947
Saneamento: R$ 790.442.859
Legislativo: R$ 652.244.870
Previdência Social: R$ 3.164.380.902

* * *

A INCRÍVEL HISTÓRIA DE HERVÉ FALCIANI, QUE ENTREGOU AS CONTAS SECRETAS DO HSBC!

(Kenneth Maxwell – Folha de SP, 12) 1. O homem responsável pelo maior vazamento de informações bancárias da história é Hervé Falciani, 43, ex-especialista em informática do HSBC. Sua história parece um filme de suspense. Uma visita clandestina ao Líbano, um encontro com o Mossad, uma fuga da Suíça para a França, prisão na Espanha.

2. A transformação de Falciani, de consultor de tecnologia a denunciante de irregularidades, começou com sua transferência do HSBC de Mônaco ao HSBC Private Bank em Genebra. Entre 2006 e 2007, ele baixou detalhes de dezenas de milhares de contas. Mais tarde, os entregou às autoridades francesas. Christine Lagarde, então ministra das Finanças em Paris (e hoje diretora do FMI), transmitiu os dados relevantes a outras autoridades tributárias nacionais.

3. As peripécias começaram (aparentemente) em 1999, com a aquisição do Republic National Bank de Nova York e da Safra Republic Holdings, que respondem pela maioria dos clientes de alto patrimônio do banco na Suíça. Na época, a companhia era controlada pelo bilionário Edmond Safra, morto em um incêndio em sua cobertura em Monte Carlo a despeito de contar com guarda-costas treinados pelo Mossad. Teorias da conspiração e rumores de envolvimento de mafiosos russos e traficantes de drogas colombianos persistem.