06 de agosto de 2013

DEMOLIR A PERIMETRAL É AGORA COLOCAR AS REDES SOCIAIS NAS RUAS E DIVERSIFICAR O ALVO DELAS EM SUAS DISTINTAS MANIFESTAÇÕES!

1. Nas últimas semanas foram incluídas, em diversas pesquisas no Rio, perguntas sobre o que é rejeitado e, por isso, estimularia protestos nas ruas contra os governos e realizadores. As pesquisas incluíram os processos ainda em andamento, como o Maracanã e seus Estádios, QG da PM, Obras no Engenhão, Perimetral…

2. É provável que as decisões de Cabral em relação a não demolir os estádios -Aquático e Atletismo- na área do Maracanã, tenham vindo dessas pesquisas. Da mesma forma, não aceitariam a prefeitura pagar um tostão no reforço do Engenhão, já que é de responsabilidade das empreiteiras.

3. Mas a maior surpresa -para alguns- foram as respostas dadas em relação à demolição da Perimetral. Os números variam de mais de 75% contra a mais de 85%, claro, contra.

4. Entre as perguntas foram incluídos os procedimentos a serem adotados no caso de demolições, todas, e pagamentos. Um corte das pesquisas nas redes sociais mostra que iriam às ruas massivamente para protestar contra os governos e as empresas responsáveis mesmo sabendo dos riscos de radicalização de grupos anarquistas.

5. Os desdobramentos já estão sendo tomados: Paes não vai pagar nada no reforço do Engenhão, Cabral não vai demolir mais nada. E as consultas -ainda discretas- sobre o que fazer com a Perimetral, já estão em andamento. No caso, números no entorno de 80% não estimulam pagar para ver.

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CRESCIMENTO DO IDH DO PERÍODO FHC FOI BEM MAIOR QUE O DE LULA!

(ZZ-IPEA) 1. Dos 5.565 municípios recenseados, exatamente 4.518 tiveram crescimento percentual do IDHM de 1991 a 2000 superior ao índice obtido no período seguinte, de 2000 a 2010. Com isso, apenas 1.047 municípios obtiveram índice melhor no segundo período de comparação. Sobre isso vale considerar: a). O período anterior analisou o crescimento do IDHM de 9 anos. b). Pensando num comportamento gráfico, saímos de um governo desastrado do Sarney e encaramos um período de estagnação econômica no governo Collor, quando todas as atividades ficaram imobilizadas por um grande período, por absoluta falta de recursos, provocada pelo Plano Collor.

2. Portanto, há que se considerar que o crescimento do índice se concentrou praticamente no governo FHC. Ademais, como os índices no governo Lula entraram em descendência, é possível afirmar que os índices obtidos especificamente no governo Lula foram menores que os índices do período todo, de 10 anos entre 2.000 e 2010. Como não há qualquer critério que permita selecionar as cidades por tamanho da população, fica muito difícil agrupar por importância.

3. Tenho todos os dados apurados, mas separei alguns para demonstrar. Ver tabela.

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ALGUNS DESTAQUES NEGATIVOS DO ÍNDICE DE CONFIANÇA SOCIAL 2013 DA PRESIDENTE DA REPÚBLICA E DO GOVERNO FEDERAL!

Pesquisa IBOPE anual realizada em 2013 entre 11 e 15 de julho com 2002 entrevistas.

1. O Índice que mais caiu –entre 2009 e 2013- foi o da Presidente da República: de 66 para 42. O do Governo Federal caiu de 53 para 41. Os índices internos que mais caíram foram os mesmos nos dois casos.

2. Entre os Jovens de 16 a 24 anos, a Presidente da República teve agora 39%. Na classe A/B teve 36% (na classe D/E 54%) / No Sudeste 34% / No Sul 40% / Entre Evangélicos 37%.

3. Entre os Jovens de 16 a 24 anos, o Governo Federal teve agora 37% / Na classe A/B 38% (na classe D/E 51%) / No Sudeste 35% / No Sul 37% / Entre Evangélicos 38%.

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RANKING DE APLICAÇÕES EM EDUCAÇÃO PÚBLICA POR GOVERNO ESTADUAL!

(Terra) Aplicações/Gastos por aluno. Pela ordem: Brasília, Santa Catarina, Amapá, Espírito Santo, Roraima, Sergipe, Rio Grande do Sul / Piauí / Mato Grosso do Sul/ São Paulo / Rio Grande do Norte / Rio de Janeiro / Pernambuco / Acre / Ceará /.

Obs.: São Paulo décimo. Rio de Janeiro décimo segundo.

Conheça a tabela completa com valores e posição no IDEB.

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MUDAR AS CONDIÇÕES DA LICITAÇÃO QUE DEU ORIGEM À CONCESSÃO E NÃO REFAZER A LICITAÇÃO VAI LEVAR CABRAL À UMA ABERTA ILEGALIDADE COM TODAS AS CONSEQUÊNCIAS PENAIS!

(G1, 05) 1. Em nota, no início da noite desta segunda-feira, o “Consórcio Maracanã S.A” deu a entender que seguirá no comando do estádio pelos próximos 35 anos e reiterou que busca alternativas, após o governador Sérgio Cabral anunciar que o Parque Aquático Júlio Delamare, o Estádio de Atletismo Célio de Barros e a Escola Municipal Friedenreich não serão mais demolidos.

2. O edital de licitação do Complexo do Maracanã previa a demolição dos centros esportivos, do Museu do Índio e da escola municipal, onde seriam construídos um prédio-garagem que serviria como estacionamento e um centro de entretenimento. No entanto, o governo do Rio de Janeiro cedeu à pressão popular e anunciou que os locais serão preservados.

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TAXA DE ROTATIVIDADE ANUAL DE TRABALHADORES ATÉ 2SM É DE 60%!

(Secretaria de Assuntos Estratégicos-Governo Federal – Estado de SP, 06) 1.Atualmente,a taxa de rotatividade chega a 60% ao ano entre os trabalhadores que ganham até dois salários mínimos. Sem classificar por ganhos salariais, no total mais de 40% dos trabalhadores deixam os empregos a cada ano. “Um dos grandes entraves potenciais ao avanço da produtividade do trabalho no setor privado, em particular entre os trabalhadores de baixa escolaridade, é a elevada taxa de rotatividade que tem caracterizado esse setor”, aponta o estudo.

2. Entre a chamada classe média– fatia da população que vive com renda familiar per capita entre R$ 291 e R$ 1.019 –, um grupo próximo a 43% dos trabalhadores considera o trabalho atual “uma atividade transitória, até conseguir algo melhor” ou diz que “depende dele para sobreviver ,pois dificilmente encontraria outro”. Na classe baixa, a proporção entre os que encaram o trabalho dessa forma sobe para 50% e, entre a classe alta, cai para 28%.

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COMPROMISSOS DA NOVA EMBAIXADORA DOS EUA NO BRASIL!

A Comissão de Relações Exteriores do Senado-EUA, realizou audiência de confirmação de Liliana Ayalde como Embaixadora dos EUA no Brasil. Ayalde comprometeu-se a, caso confirmada, promover a relação Brasil-EUA em três frentes: (i) atuação conjunta no enfrentamento de desafios globais, como drogas, segurança alimentar, meio-ambiente, não-proliferação, saúde pública e defesa coletiva da democracia e direitos humanos; (ii) aumento do comércio e do investimento bilateral, com vistas a fortalecer as classes médias dos dois países; e (iii) intensificar os esforços em diplomacia pública, com foco em educação, turismo e ensino de inglês, de maneira a aumentar a exposição dos brasileiros aos EUA.