03 de março de 2015

“O PESSIMISMO DA INTELIGÊNCIA NÃO DEVE ABALAR O OTIMISMO DA VONTADE”!

1. Romain Rolland -escritor francês pacifista, prêmio Nobel de Literatura de 1915, durante a Primeira Guerra Mundial- morando na Suíça, produziu textos e realizou os contatos que pode no exterior, rompendo as barreiras que transformavam pessoas em inimigos por serem de países em guerra.

2. Stefan Zweig, em sua autobiografia, narra sua aproximação com Rolland e sua admiração. Em plena guerra, vai à Suíça para se encontrar com Rolland e intensificar os contatos entre intelectuais em defesa da paz.

3. Lenin, quando parte de trem blindado, da Suíça (protegido pelos alemães interessados em desintegrar a Rússia czarista) para finalmente chegar em São Petersburgo, convidou Romain Rolland para acompanhá-lo nessa viagem e na Rússia. Rolland agradeceu, mas disse que sua luta não poderia ter cor partidária e permaneceu na Suíça.

4. O filósofo marxista Antonio Gramsci, em seus escritos quando estava preso, citou aquela frase de Rolland.

5. Esta frase passou a ser uma bandeira para todos os políticos (que a conhecem) e que num momento de dificuldades, crise e desafios, não se deixam impregnar pelo pessimismo que toma conta de muitos intelectuais.

6. É certamente a situação do Brasil, hoje. “O PESSIMISMO DA INTELIGÊNCIA NÃO DEVE ABALAR O OTIMISMO DA VONTADE”!

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RJ: SECRETÁRIO DE TRANSPORTES CRITICA CEDAE POR ATRASO NOS BONDES DE SANTA TERESA.

(AMST – Reunião em 30/01/15) 1. Considera que hoje a obra vive problemas por conta de uma contratação que estava aquém da necessidade e do escopo da obra e, como exemplo, deu destaque a falta de coordenação e articulação com a CEDADE.

2. A obra hoje depende da CEDAE andar na frente para a obra andar atrás. A CEDAE não consegue avançar com a devida celeridade porque não tem um contrato específico para esta obra de Santa Teresa. Está fazendo a obra com recursos próprios e com funcionários da própria empresa, quando o correto teria sido a CEDAE licitar os trabalhos e contratar uma empresa para fazer o que ela agora está fazendo na base do possível, do entusiasmo, do jeito que der.

3. Os canos e dutos às vezes faltam, as máquinas são emprestados ao Consórcio. Encontrou-se um “jeitinho” para tocar a obra, mas é um “jeitinho” que não está funcionando.

4. Matéria completa.