02 de dezembro de 2013

DATAFOLHA! AÉCIO + EDUARDO CAMPOS: MENOS 5 PONTOS!

(Datafolha – Folha de SP, 01) Comentários do Ex-Blog sobre Datafolha (dias 28 e 29/11 entrevistando em 194 municípios 4.557 eleitores).

1. Durante mais de 2 meses Dilma ficou estacionada numa média de 43% nos 3 Institutos principais e a soma Aécio+Eduardo Campos declinou de mais de 30% para menos de 25%.

2. Como era de se esperar, a estabilidade de Dilma e o declínio da soma Aécio+Eduardo que, num primeiro momento aumentou o não-voto (branco, nulo, não sabe, não respondeu), terminou provocando uma troca a favor de Dilma, analisando os 3 Institutos.

3. Isso se explica pela conhecida tendência de uma fração do eleitorado fazer um voto útil a favor de quem acha que vai vencer.  Um ano antes da eleição é um momentum, mas que deve servir aos dois candidatos de oposição entenderem que não adianta resmungar contra o uso da máquina e da publicidade. É hora de fazer pré-campanha, de antecipar fatos.

4. O Datafolha informa que, neste momento, Dilma que tinha 42% agora tem 47%. Aécio pontua 19%, caindo 2 pontos. E Eduardo Campos pontua 11%, caindo 4 pontos. O não-voto se mantém em 23%.

5. A queda de Aécio é, na verdade, uma flutuação apenas. Mas no caso de Eduardo Campos é uma queda de uns 30%. Será inevitável perguntar se o balão de Marina a favor de Campos desinflou. Com o nome de Marina, embora tenha caído alguma coisa, situa-se em 26%. A soma com Aécio chega a 41% e a intenção de voto em Dilma vai a 42%, portanto, um empate.

6. Esse emagrecimento de Campos o desestimulará?  Isso poderá recolocar Marina como uma opção do PSB?  Se não, é bom que isso fique desde já muito claro, pois de outra maneira o emagrecimento de Campos poderá continuar. E se vier no futuro, virá a fórceps, atingindo a imagem de Campos.

7. Com isso, as interrogantes são: a) Sai Campos e entra Marina; b) Marina entra como vice de Campos; c) Campos entra como vice de Marina; e, claro, nada muda. Com essas alternativas na cabeça de muitos, mais uma razão para o PSB acelerar a decisão para, no máximo, logo após o carnaval, informar ao distinto público, numa espécie de pré-convenção.

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PESQUISA DATAFOLHA PARA GOVERNADOR DOS ESTADOS DO RIO E SP EM 2014!

1. (Datafolha – Folha de SP, 02) Anthony Garotinho 21%, Marcelo Crivella 15%, Lindbergh Farias 15%, Cesar Maia 11%, Luiz Fernando Pezão 5%, Miro Teixeira 3%, Bernardinho 2%, Milton Temer 2%.

2. (Datafolha – Folha de SP, 02) Para governador de SP, Alckmin lidera com 43%; Skaf (PMDB) tem 19%, Kassab 8% e Padilha do PT com 4%.

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DESMOBILIZADOS DAS FARC CONTAM TODA A VERDADE!

(El País, 01) 1. Medardo Maturana, de 53 anos, era um intelectual, um tipo educado que se ocupava do trabalho com as comunidades campesinas, um homem valioso e conhecido, com responsabilidade na mobilização de massas. “Eu saí da guerrilha sem um arranhão. Os comandos nunca me arriscaram em combate”.

2. Em duas décadas na guerrilha viu um “discurso ideológico desfigurado”. Conta que viu um alcoolismo generalizado nos comandos, abusos às guerrilheiras, acordos com os criminosos para transportar a coca. “As FARC se converteram em  protetores da coca”, assegura, e controlam zonas inteiras onde só eles podem acessar a produção. “Compram ao camponês o quilo por 2 milhões de pesos e o vendem por 2,5 milhões” aos narcos.

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NEM, NEM: NEM TRABALHA, NEM ESTUDA: RIO, A PIOR SITUAÇÃO DO SUDESTE!

(UOL, 29) 1. Dados do IBGE na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios e divulgados semana passada mostram que o número de jovens de 15 a 29 anos que não estudava e nem trabalhava chegou a 9,6 milhões no país no ano passado, isto é, uma em cada cinco pessoas da respectiva faixa etária.   O número de 19,6% em comparação com 2002, quando 20,2% dos jovens nessa faixa etária não estudavam e não trabalhavam, houve leve redução: 0,6 ponto percentual. O Nordeste é a região na qual estava concentrada a maior parte da geração “nem-nem”: 23,9%. O Norte, por sua vez, tinha 21,9%. As regiões Sudeste (18,1%), Centro-oeste (17,4%) e Sul (15%), respectivamente, estavam abaixo dos 20%.

2. (IBGE – PNAD, 2012) Rio de Janeiro 21,5% (RM-RIO 21,1%) / São Paulo 17,5% (RM-SP 17,4%) / Minas Gerais 17,1% (RM-BH 15%) / Paraná 16,2% (RM-Curitiba 16,6%) / Rio Grand do Sul 15,1% (RM-Porto Alegre).

3. Tabela anexa Sudeste.